Nestlé – Have a Break, Have a Kit Kat

Nestlé – Have a Break, Have a Kit Kat

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 Eu não consigo lembrar em que ano essa iguaria mundial da Nestlé era vendida em terras Tupininquins. Só sei que adorava esse chocolate, como gato adora leite, como cachorro adora osso, como papagaio adora café, como elefante adora amendoim, como cavalo adora açúcar e assim sucessivamente.
A versão Two Fingers (com duas fileiras) foi lançada no dia 15 de maio de 1936. Somente no ano seguinte, esse chocolate ganhou o nome de KIT KAT Chocolate Crisp. O nome, segundo conta a lenda, deriva do Kit Kat Club, um clube de arte centenário da cidade, onde eram expostas pinturas, que eram largas e não muito altas conhecidas no meio da arte como “Kats”.
O KIT KAT, marca de chocolate da Nestlé mais comercializado do mundo, sendo um dos produtos mais vendidos em sua categoria (segundo em vendas no mundo no segmento chocolate em barra), é comercializado em mais de 80 países ao redor do mundo, vendendo atualmente cerca de 47 unidades por segundo. Seus produtos são comercializados pela Nestlé no mundo inteiro, exceto nos Estados Unidos, onde a The Hershey Company é a responsável pelo KIT KAT, licença obtida através de um acordo com a antiga proprietária da marca, a Rowentree Limited, em 1969. Os chocolates são produzidos em 13 países: Inglaterra, Estados Unidos, Canadá (Toronto), Austrália (Campbellfield), África do Sul (East London), Alemanha (Hamburgo), Japão (Kasumigaura), China (Tianjin), Malásia (Chembng), Índia (Ponda), Turquia, Venezuela e Bulgária.
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Esse chocolate deixou de ser vendido por aqui, há pelo menos uns 15 anos, acredito eu, devido a disputas comerciais entre a Nestlé e a Hershey´s. Mas mesmo pesquisando isso, não encontrei dados que pudessem comprovar tal informação. Eu consegui um pacote de 500g da versão Mini, porque meu chefe foi pra Europa, e acabou comprando em um free shop por lá.
Com uma camada generosa de chocolate ao leite extra cremoso, cobrindo finas e crocantes camadas de wafer, faz deste uma dos melhores chocolates do gênero, que já comi na vida. A semelhança com a ilustração da embalagem, é no mínimo honesta.
one-finger-kit-kat Recentemente, o Greenpeace lançou uma campanha agresssiva contra o Kit Kat, que utiliza oléo de palma como matéria prima para o chocolate. O problema é que para extrair esse óleo, as florestas da Indonésia estão sumindo, ameaçando todas as espécies da fauna e causando a extinção dos orangotangos do local.
Como resposta à essa campanha, a Nestlé cancelou todos os seus contratos diretos com a Sinar Mas, a maior produtora de óleo de palma da Indonésia, por causa do seu vasto histórico de abuso ambiental. No entanto, essa decisão não significou ‘um tempo’ para as florestas da Indonésia, pois a Nestlé continua comprando óleo de palma indiretamente da Sinar Mas através de fornecedores como a Cargill. Além disso, a multinacional suíça de alimentos também usa, em algumas embalagens de produtos Nestlé, papel fornecido pela Asia Pulp & Paper – o braço da Sinar Mas no setor de papel e celulose.
Mas sinceramente, esse não é o foco deste post. Portanto, prestem atenção no que irei escrever a partir de agora.


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