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MOEDAS dinheiro história



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MOEDAS DO BRASIL 
 300 Cruzeiros

 República Brasil

 Copa 1970

 Fusca

 Petrus II - 1851

 Petrus II - 1854












- HISTÓRICO DAS MOEDAS BRASILEIRAS -

Moeda: 300 Cruzeiros
Para comemorar o Sesquicentenário da Independência do Brasil (150 anos), em 1972, foram cunhadas moedas de 300 cruzeiros em ouro. No anverso, foram cunhadas efígies do Imperador D. Pedro I e do Presidente General Emílio Garrastazu Médici (1969-1974); o nome do país “BRASIL” e as datas “1822-1972” abaixo.
No verso, está o mapa do Brasil com a identificação da nova capital do país: Brasília; e a inscrição “300 Cruzeiros” embaixo. Peso: 16,95g
Diâmetro: 27,7 mm
Cunhagem: 30 mil
Moeda: República Brasil
O anverso desta moeda traz o busto da liberdade com o nome do país em volta: “REPUBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRAZIL”. O verso traz a Constelação do Cruzeiro do Sul cercada pela legenda “ORDEM E PROGRESSO” e a data da fundação da República, “15 DE NOVEMBRO DE 1889”.
Peso: 17,93g
Diâmetro: 29 mm
Cunhagem: aproximadamente 7.751 unidades

Moeda: COPA 1970
Moeda comemorativa da conquista do tri-campeonato da Copa de 1970, ofertada à políticos e outras autoridades influentes da época. Pesa 100.6 gramas com escudo da CBD (Confederação Brasileira de Desporto), hoje CBF. Traz, também, a estátua de Jules Rimet.
Moeda: Fusca
Moeda rara comemorativa do 1000° Fusca fabricado no Brasil (1970).
Moeda: Petrus II - 1851
O anverso desta moeda possui o busto do Imperador Dom Pedro II. A legenda em latim “PETRUS II D.G.IMP. ET PERP.BRAS.DEF, significa: “Pedro II pela Graça de Deus Imperador e Perpétuo Defensor do Brazil”. A data 1851 aparece embaixo do busto de Dom Pedro II. O verso da moeda mostra o símbolo Imperial do Exército com a legenda em latim: “ IN HOC SIGNO VINCES”, que significa: “Sob este signo vencerá”, que é uma alusão a frase adotada como divisa pelo Imperador Romano Constantino, quando adotou a religião cristã, após vencer uma batalha sob a inspiração do símbolo cristão da cruz.
Peso: 17,93g
Diâmetro: 29,4 mm

Moeda: Petrus II - 1854
O anverso desta moeda possui o busto do Imperador Dom Pedro II. A legenda em latim “PETRUS II D.G.IMP. ET PERP.BRAS.DEF, significa: “Pedro II pela Graça de Deus Imperador e Perpétuo Defensor do Brazil”. A data 1854 aparece embaixo do busto de Dom Pedro II. O verso da moeda mostra o símbolo Imperial do Exército com a legenda em latim: “ IN HOC SIGNO VINCES”, que significa: “Sob este signo vencerá”, que é uma alusão a frase adotada como divisa pelo Imperador Romano Constantino, quando adotou a religião cristã, após vencer uma batalha sob a inspiração do símbolo cristão da cruz.
Peso: 4,48g
dinheiro história

Esta abordagem tem como objetivo analisar a origem e a evolução da mercadoria moeda, dos períodos decorrentes da antiguidade até os períodos hodiernos, da nossa sociedade, ressaltando suas diferentes fases e funções. Na visão de Wassily Leontieff (2005), a moeda é a mercadoria que serve de equivalente geral para todas as mercadorias. Sua origem e evolução podem ser explicadas e definidas em seis fases distintas, como: 1-A ERA DO ESCAMBO: BOI E SAL – é a época em que o homem vivia em pequenas comunidades e se utilizava da vegetação e da caça disponível na região para se alimentar e para o sustento da família. Essas comunidades foram crescendo, se multiplicando e se expandindo, e formando outros núcleos familiares, que procuravam delimitar suas áreas plantio de alimentos e de caça para subsistência dos núcleos. Tem-se ai o inicio do processo de racionalização de atividades agrícolas, enquanto uns núcleos se dedicavam ao cultivo de tubérculos, outros cultivavam grãos e outros se dedicavam á caça. Essa economia primitiva funcionava á base de escambo, que se define pela pura e simples troca de mercadorias, e as de mais valor eram o boi e o sal. 2-A ERA DA MERCADORIA MOEDA: a evolução da sociedade impõe a necessidade de se facilitar as trocas de mercadorias. O homem passa a eleger um único produto como referencial de troca para as mercadorias, algo que tivesse valor e fosse aceito por todos como tal. É a passagem da troca, do escambo de um produto por outro, para as trocas indiretas,feitas através de algo com valor intrínseco. Alguns exemplos: a)da Antiguidade até 410:
  • no Egito a moeda era o cobre;
  • na Índia era os animais domésticos, arroz e metais;
  • na China era, conchas , seda, sal e cereais.
b)na Idade Média, de 410 a 1.453:
  • na Alenanha, a moeda era o gado, cereais e mel;
  • na Rússia era o gado e prata;
  • no Japão era cobre, perola e arroz.
c)na Idade Moderna, de1.453 a 1.789:


  • no EUA , a moeda era o fumo, cereais, madeira e gado;
  • na França era metais preciosos e cereais;
  • no Japão era o arroz.
O gado foi a mercadoria moeda mais utilizada, pois tinha uma vantagem em relação ás outras, enquanto era guardado como uma poupança, essa moeda aumentava por meio da reprodução, rendia juros. Mas também tinha suas desvantagens, o gado não podia ser dividido em trocados. Para que uma mercadoria possa ser utilizada como moeda, ela deve ter várias qualidades:
  • ter durabilidade, algo que não fosse perecível;
  • ter divisibilidade, algo que pudesse ser dividido;
  • ter homogeneidade, algo que fosse igual ás outras unidades dessa mercadoria;
  • ter facilidade de manejo e transporte, algo de fácil manuseio e transporte.
3-ERA DA MOERA METALICA: os metais, ouro e prata, foram as mercadorias, cujas características se aproximavam das exigidas para um instrumento monetário da época. Antes os mais usados foram, o cobre, o bronze e o ferro. Com o passar do tempo esses metais foram descartados por não servirem como reserva de valos, pela abundancia associada ás descobertas de novas jazitas. Esses metais denominados de não nobres, foram aos poucos substituídos por outros mais nobres, como o ouro e a prata, que passaram a ser definidos como metais monetários por excelência. 4-A ERA DA MOEDA PAPEL: moeda representativa, que veio eliminar as dificuldades enfrentadas pelos comerciantes com os riscos de assaltos e deslocamentos pelas regiões européias, facilitando a efetivação das operações comerciais e de créditos.Sua origem está relacionada á solução encontrada para as transações comerciais. O comerciante levava apenas um pedaço de papel denominado, CERTIDÃO DE DEPÓSITO, que era emitida por instituições conhecidas como CASAS DE CUSTODIA, onde eles depositavam suas moedas metálicas, ou outros valores sob garantia. 5-A MOEDA FIDUCIARIA : ou papel moeda, as Casas de Custodia passaram a emitir gradativamente, certificados sem lastro, ou seja, sem deposito em moedas metálicas, que serviam de garantia ao papel moeda ou certidão de deposito, dando assim, origem á moeda fiduciária, moeda baseada na fidúcia, na confiança ou papel moeda. A emissão do papel moeda era feita por particulares, que acabou por conduzir esse sistema á ruína . Assim o Estado o sistema e passa a controlá-lo. Hoje, a maioria dos sistemas funcionam á base da moeda fiduciária, e apresentam as seguintes características: *inexistência de lastro metálico; *convertibilidade absoluta; *monopólio estatal das emissões. 6-MOEDA BANCARIA OU ESCRITURAL: com a evolução do sistema bancário, desenvolveu-se estamodalidade de moeda, que é representada pelos depósitos á vista e a curto prazo nos bancos, que passam a movimentar esse recurso por cheques ou ordem de pagamentos. FUNÇÃO DA MOEDA: o conceito de moeda é entendido a partir das funções que ela desempenha: *função de – meio ou instrumento de troca; *função de – medida de valor; *função de – reserva de valor; *função de – padrão de pagamento deferido, aprovado. CARACTERISTICAS DA MOEDA,para que possa desempenhar suas funções básicas: a)indestrutibilidade e inalterabilidade: deve resistir a inúmeras relações de troca, deve ser de excelente qualidade para que não possa ser alterada; b)homogeneidade: diferentes unidades monetárias devem ter o mesmo valor de compra; c)divisibilidade: a moeda padrão de uma economia deve possuir múltiplos e submúltiplos, moeda subsidiárias, para permitir a realização de todos os tipos de transação comercial; d)transferibilidade: deve circular na economia sem nenhuma dificuldade, facilitando o processo de troca; e)facilidade de manuseio e transporte: a moeda deve ser impressa de forma a facilitar seu uso e seu transporte. AS QUESE MOEDAS: compreendem o conjunto de ativos, total de bens, do sistema financeiro, são: a)títulos da divida publica que estejam fora do BC, obrigações do tesouro nacional, letras do tesouro nacional, bens do tesouro nacional e notas do tesouro nacional; b)depósito de poupança; c)depósito a prazo, certificado e recibo de deposito bancário. Todos os aspectos abordados possibilitam concluir que a MOEDA, o dinheiro de papel ou metálico, é omais liquido de todos os ativos,bens, e o que tem maior capacidade de conversão.
A MERCADORIA USADA COMO DINHEIRO
O pau-brasil foi a principal


mercadoria utilizada no Brasil como elemento de troca entre os nativos e os europeus. Posteriormente, o pano de algodão, o açúcar, o fumo e zimbo (tipo de concha utilizada nas trocas entre os escravos) foram utilizados como moeda-mercadoria. Essas moedas continuaram sendo usadas mesmo após o início da circulação das moedas metálicas.


Açúcar
Fumo


COM AS EXPEDIÇÕES CHEGAM AS PRIMEIRAS MOEDAS

Cruzado D. João III (ouro)
Meio tostão D. João IV (prata)
Ceitil (cobre)


Tostão D. Manuel I (prata)
Dois vinténs D. João IV (prata)
Vintém D. Manuel I (prata)
Dez reais D. João III (cobre) Real espanhol (prata)
Com a intensificação das viagens à terra recém-descoberta e a implantação de núcleos de colonização, começaram a circular as primeiras moedas no Brasil trazidas pelos portugueses, invasores e piratas. A partir de 1580, com a união das coroas de Portugal e Espanha, moedas de prata espanholas passaram a circular no Brasil em grande quantidade.
CARIMBOS ALTERAM O DINHEIRO
Em 1642, D. João IV, rei de Portugal, mandou aplicar carimbos sobre moedas portuguesas e espanholas que estavam em circulação. Esses carimbos aumentavam o valor das moedas.


Paço Municipal em 1628, José Wasth Rodrigues
Moeda espanhola com vários carimbos


Carimbos sobre moedas 
portuguesas
TOSTÃO - A MOEDA DE 100 RÉIS
Tostão
Moedas de cuproníquel
Entre 1918 e 1935, com a finalidade de facilitar o troco, foi cunhada uma nova série de moedas em cuproníquel, que substituíram cédulas de valores pequenos e moedas antigas. A moeda de 100 réis, dessa série, ficou conhecida como tostão.
(o reverso é o mesmo em todas as moedas da série)
Avenida Beira-mar, Rio de Janeiro, Marc Ferrez, 1906

AS PRIMEIRAS MOEDAS DA REPÚBLICA




A República, Manoel Lopes Rodrigues, 1895



Após a Proclamação da República, em 1889, foi mantido o padrão Réis. As moedas de ouro e prata receberam gravação da alegoria da República no lugar da imagem do imperador. A utilização de ouro, na cunhagem de moedas de circulação, foi interrompida em 1922, devido ao alto custo do metal.

D. PEDRO II – NAS MOEDAS, O REGISTRO DE UM LONGO REINADO
As moedas cunhadas durante os quase 60 anos do reinado de D. Pedro II mostram o imperador em diferentes fase de sua vida: na infância, na idade adulta e na velhice. A efígie de D. Pedro II foi a mais representada no dinheiro brasileiro.
D. Pedro II, Imperador do Brasil 1ª metade do século XIX, Luís Gomes Tourinho


AS PRIMEIRAS MOEDAS DA REPÚBLICA


A República, Manoel Lopes Rodrigues, 1895



Após a Proclamação da República, em 1889, foi mantido o padrão Réis. As moedas de ouro e prata receberam gravação da alegoria da República no lugar da imagem do imperador. A utilização de ouro, na cunhagem de moedas de circulação, foi interrompida em 1922, devido ao alto custo do metal.


OS CRUZADOS SUBSTITUEM AS PATACAS
Em 1834, a Casa da Moeda do Rio de Janeiro cunhou uma nova série de moedas em prata para substituir as patacas que circularam durante todo o período colonial. O valor de 400 réis – cruzado – deu nome à série


Série dos Cruzados - (o reverso é o mesmo em todas as moedas da série)


Rio de Janeiro, Friederich Salathé, 1839


O DINHEIRO COMEÇA A SER FABRICADO NO BRASIL
Em 1694, D. Pedro II criou a primeira Casa da Moeda, na Bahia. Todas as moedas de ouro e de prata em circulação na colônia deveriam ser enviadas à Casa da Moeda para serem transformadas em moedas provinciais. No entanto, as dificuldades e os riscos do transporte fizeram com que a Casa da Moeda fosse transferida de uma região para outra. Em 1699, mudou-se para o Rio de Janeiro; no ano seguinte, para Pernambuco; e de novo para o Rio de Janeiro em 1703.
Praça do Palácio, em Salvador (BA). À esquerda, antigo prédio da Casa da Moeda


Casa da Moeda da Bahia, 1695
Casa da Moeda de Pernambuco, 1702


Casa da Moeda do Rio de Janeiro, 1699
Casa da Moeda do Rio de Janeiro, 1703
NO APOGEU DO CICLO DO OURO, A MOEDA QUE PESAVA 53,78g.


Dobrão de 20.000 réis

400 réis
1.000 réis
2.000 réis
4.000 réis
10.000 réis
20.000 réis
A elevada produção de ouro no Brasil permitiu a cunhagem da série dos Dobrões, moedas de ouro nos valores de 400, 1.000, 2.000, 4.000, 10.000 e 20.000 réis, de 1724 a 1727. O dobrão de 20.000 réis, com 53,78 gramas, foi uma das moedas de maior peso em ouro que circularam no mundo.
PATACAS – MOEDAS QUE CIRCULARAM POR 139 ANOS - Série das Patacas, 1695
As patacas foram as moeda que circularam por mais tempo no Brasil, de 1695 a 1834. Essa série era composta de moedas de prata nos valores de 20, 40, 80, 160, 320 e 640 réis. Os valores de 320 réis – pataca deu nome à série.


20 Réis
40 Réis
80 Réis
160 Réis
320 Réis
(o reverso é o mesmo em todas as moedas da série) 

Cidade do Rio de Janeiro, Monvoisin (1847)

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